sexta-feira, 10 de maio de 2013

As Escolhas da Vida


Desde pequena eu sempre gostei de brincar de bonecas. Eu sempre amei bebês e também sempre me dei bem com crianças. Eu mesma fui uma "criançona" que brincou na rua até os 15/16 anos. Brincar mesmo - de pega pega, esconde esconde, andar de bicicleta, subir em muro (sim na minha época isso era possível).
Nos meus sonhos eu sempre tive 2 filhos: uma menina e um menino.
Eu cresci e quando cheguei perto dos 30 me juntei. Na sequencia já parei o remedio pra engravidar. E nasceu minha princesa. E minha vida ficou cheia de flores.
Nessas reviravoltas da vida, me separei. E a dor maior da separação não foi exatamente a perda do marido e sim o fato de não ter a chance de gerar um segundo filho.
Toquei a vida em frente meio (in)conformada com o fato que minha filha não teria um(a) irmã(o).
Na proxima curva da estrada da vida me apaixonei e logo já dei um jeito de convencer o namorado de termos um bebê. E ele veio assim meio no susto, afinal demorei tanto pra engravidar da primeira que achei que o segundo também demoraria. E é um menino.

Tem gente que acha que sou louca e eu acho mesmo que louco é quem tem medo de experimentar a maternidade/paternidade. Nada se compara ao amor que sinto pelos meus filhos. Não existe valor para mensurar quanto vale um sorriso quando chego em casa. Não existe fortuna que pague uma gargalhada gostosa e inocente.

Eu erro muito, erro todos os dias, mas mesmo os erros são acertos já que eles servem de exemplo de conduta. Assumir o erro e explicar as consequencias fazem parte da lição mais importante que se pode oferecer aos filhos. Eu já comprovei que minha filha, mesmo estando comigo somente nas horas de folga, é o reflexo das minhas atitudes e isso me faz ser uma pessoa melhor a cada dia.
Tudo que eu quero é sempre oferecer o melhor exemplo e criar duas pessoas de bem.

Eu amo ser mãe e nesse dia das mães eu já tenho tudo que preciso. Estou completa.


Talk Lovingly to Yourself
Learning to talk properly to the self is a spiritual endeavour. When you make a mistake, do you talk lovingly to yourself in your mind, or do you tell yourself off? One habit recognises your divinity; the other subtly shapes a nature of sorrow.
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