quarta-feira, 25 de junho de 2014

O que me faz bem?

A minha tarefa era listar as coisas que me fazem bem e fazê-las. Muitas coisas não são assim tão fáceis de fazer mas tentei me distrair um pouco e relaxar.

1- Viajar: eu AMO viajar, conhecer novos lugares, pessoas, culturas. Aproveitei o feriado e visitei amigas no interior de São Paulo. Também fechei uma grande viagem para as férias.
2- Estar com amigos e conversar: Uma boa conversa em volta de uma mesa farta. Estive com as amigas no feriado, mas ainda preciso de um bom happy hour para colocar mais conversa em dia.
3- Dançar: ADORO sair para dançar. Essa está dificil de fazer, já que eu não tenho com quem deixar meu pequeno, mas eu faço materdança sempre que tem aulas.
4- Ler. Tenho lido um pouco todas as noites antes de dormir.
5- Ir à praia e dar um bom mergulho no mar. Inverno não é tão propicio, mas quem sabe uma viagenzinha para o Nordeste?
6- Ir ao cinema. Me falta alguém para ficar com o pequeno, mas tenho assistido aos filmes infantis.
7- Ir a shows de rock. Me falta tempo, verba e cia...
8- Ir a jogos da copa do mundo de futebol. Vou a 3 jogos no total :D

Na verdade eu ando tão sozinha que certas coisas eu perdi a vontade de fazer. Eu acho que me afastei dos amigos ou preciso fazer novos amigos mais próximo da minha casa... A maioria das coisas eu faço sozinha, mas tudo é mais legal quando existe alguém para acompanhar.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

O grande paralelepípedo fervente

A maior pedra que carrego é a pedra da desilusão amorosa.
Eu acreditei que seria feliz no amor, mas errei por criar expectativas em outra pessoa e não em mim mesma.
Eu vivi um grande amor, mas talvez ele tenha vivido somente uma paixonite instantânea.
Eu tenho um filho que é fruto desse grande amor e eu posso vê-lo todos os dias. 
Fisicamente tão parecido que até dói de tão lindo...

Meu lado mulher está ferido e a auto estima bastante arranhada, mas meu lado mãe é o que mais sofre.
Eu valorizo tanto o papel da família para a formação de uma criança e de repente tenho que me conformar que meu filho não convive com o pai. Por mais que eu me esforce, eu não posso obrigar o pai a querer ver o filho. Eu não tenho como obriga-lo a ter interesse pelo menino.
Sinto uma angustia e uma preocupação constante sobre o que meu filho vai sentir quando ele entender que os amigos e até a irmã têm um pai. Ele nem sabe que existe essa figura, essa referencia na vida.

Para tirar essa pedra da minha mochila eu estou fazendo um exercício diário de aceitação. Se as circunstancias são diferentes do meu plano certamente são assim por algum motivo.
Meu filho hoje é feliz e não sente falta do pai, porque ele nem sabe que isso existe.
Se bobear ele não vai sentir nada diferente no futuro e não há nada que possa ser feito hoje para mudar essa situação.

Eu sei que fiz tudo que está ao meu alcance agora preciso confiar no universo.
Que meus filhos possam sempre receber muito amor.


Pra onde vou?

Essa é a minha tarefa da semana. Escrever pra onde eu vou.

Eu já tenho idéia do meu emprego dos sonhos:
seria um emprego onde eu tenha autonomia, possa organizar meus horários, trabalhe para uma empresa ou instituição que faz o bem (de verdade), onde eu possa lidar com diferentes culturas, pessoas e muita diversidade. De preferencia próximo à minha casa. Também já entendi que procuro algo "fora do padrão".

Eu já sei que pelas minhas qualificações e experiência posso atuar em turismo ou RH.

Eu também já estou empenhada em mudar.

Eu quero acordar e sair para trabalhar feliz, empenhada e cheia de gás. Quero sorrir e sentir satisfação em trabalhar. QUERO SER ÚTIL.

Quero ser exemplo para os meus filhos e melhorar a qualidade de vida de nós três.
Quero que eles sejam pessoas empenhadas, que tenham vontade de viver para crescer e para ajudar.
Quero que eles tenham uma boa educação e não tenham preconceitos.

Na verdade é uma pergunta mais facil de ser respondida no papel do que na vida. Eu vou rumo ao sucesso e à felicidade.

Atualmente felicidade para mim é poder acordar e ver meus filhos saudaveis e sorridentes.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Fragmentada

E na minha auto analise eu aprendi que estou fragmentada. Cada pedaço de mim anseia alguma coisa.
Tem a parte menina que quer diversão, relaxar, viajar. Tem a parte mulher que quer amar, relacionar-se, conversar. Tem a parte mãe que quer cuidar, proteger, comandar. Essas três não estão em acordo. Elas estão cada uma olhando para o próprio umbigo. Agora cabe a uma quarta eu, a expectadora, mediar e conciliar as outras três de forma que elas comecem a viver em harmonia, cada uma no seu tempo, respeitando o tempo da outra.

Tenho que admitir que todas elas estão fugindo do grande paralelepípedo fervente.